Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Elis Freire
Publicado em 21 de maio de 2025 às 15:36
Uma onda de críticas atingiu Katia Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo, após a influencer publicar um vídeo de uma criança que vestia a camisa do jogador enquanto vendia lembrancinhas em Trancoso, na Bahia. O fã mirim trabalhava para juntar dinheiro para consertar a sua bicicleta e foi exposto por Katia nas redes sociais, que apenas comprou alguns produtos na mão do menino. >
“Olha só essa agradável surpresa. Longe dele imaginar que estava a falar com a irmã dele”, declarou Kátia no vídeo, em que compra produtos do garoto. A internet, porém, apontou que ela poderia ter intermediado um contato com o craque português ou até mesmo comprado uma bicicleta para o menino.>
Nesta quarta (21), ela se pronunciou através do Instagram e explicou que a sua vida não gira em torno do parentesco com Cristiano. “O meu irmão é uma das pessoas mais midiáticas do mundo, vocês calculam a quantidade de pessoas que eu cruzo que falam de Cristiano Ronaldo?! [...] Eu tenho outra vida, minha vida não gira em torno do meu irmão. O fanatismo é uma coisa cansativa!”, justificou. >
Kátia ressaltou que o menino não deixou claro que ava necessidade. “Eu não acho normal uma criança trabalhando, mas ela não me disse que estava ando necessidade ou que estava ando fome, senão daria um jeito de ajudar ”, garantiu. >
Ela rebateu as críticas que vem recebendo de internautas. “As pessoas entupiram minhas sociais a perguntar ‘por que você não ligou em videochamada com seu irmão para falar o menino?!’. “Porque eu não tinha que ligar”, respondeu. “Se para todas as pessoas que gostam do meu irmão eu tiver que fazer isso, eu deixou de ter a minha vida”, falou no vídeo.>
A influencer disse ainda que sempre que viaja é abordada por diversas crianças com situações como esta e que não tem condições de ajudar a todas. "Aos fiscais de internet que vem me criticar dizendo que eu deveria comprar a bicicleta isso aquilo, vocês não sabem a quantidade de pessoas que vendem pessoas na praia que vieram a me abordar, crianças que queriam telefones, uniformes. Cada tem uma história e eu tenho a minha vida”, completou.>