e sua conta
Ainda não é ?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso !
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Saiba quem é ‘Colômbia’, indiciado por mandar matar indigenista e jornalista inglês

Acusado fornecia munições para executores de Bruno Pereira e Dom Phillips

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 6 de junho de 2025 às 07:44

Colômbia é acusado de mandar matar Bruno e Dom Crédito: Reprodução

Indiciado por mandar matar o indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, Rubén Dario da Silva Villar, o ‘Colômbia’, é uma figura conhecida e temida no Vale do Javari, no Amazonas, onde o crime ocorreu. Isso porque ele é investigado por operar um esquema de pesca ilegal e venda de peixes na reserva.

De acordo com informações do UOL, ele é temido, principalmente, por atuar na região de tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Na mira da Polícia Federal há anos, ele seria líder é financiador de um grupo que vendia pescado para países na fronteira.

Além da atuação criminosa, a ligação direta com executores do crime foi fundamental para a denúncia de Colômbia como mandante. Segundo a PF, o denunciado fornecia munições para Amarildo da Costa Oliveira e Jefferson Lima da Silva, material que foi encontrado na cena do crime. Colômbia teria pago ainda os advogados de Amarildo.

Colômbia é acusado de mandar matar Bruno e Dom por Reprodução

O apelido de Colômbia se deu, inclusive, em 2022, durante as investigações, quando ele se apresentou voluntariamente à Polícia Federal. Na época, ele entregou um documento que atestava ser natural do Amazonas. Depois, porém, as investigações chegaram ao fato de que ele é de Puerto Nariño, na Colômbia.

O denunciado foi preso em 2022 por conta do documento falso. Três meses depois, conseguiu ir para a prisão domiciliar após pagar fiança de R$ 15 mil. Porém, voltou ao regime fechado após descumprir regras no fim do ano ado. Ele segue preso até hoje.