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Jogador que traiu a esposa e foi acusado de agressão pela amante tem contrato rescindido pelo Vasco

Em meio a polemicas extracampo, o francês Dimitri Payte não joga mais pela equipe carioca

  • Foto do(a) author(a) Pedro Carreiro
  • Pedro Carreiro

Publicado em 9 de junho de 2025 às 16:33

Payet chegou ao Brasil para defender o Vasco
Payet  Crédito: Reprodução/Vasco da Gama

Chegou ao fim, nesta segunda-feira (9), a agem do francês Dimitri Payet pelo Vasco da Gama. O clube anunciou a rescisão contratual do meia, que tinha vínculo até 31 de julho. A decisão foi tomada em comum acordo após conversas iniciadas nos últimos dias.

Payet, de 38 anos, não entra em campo desde abril, quando sofreu uma lesão ligamentar no joelho durante a derrota para o Ceará, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Desde então, perdeu espaço na equipe e ou a ser opção no banco de reservas.

Contratado em 2023 com grande expectativa, Payet foi recebido com festa por cerca de cinco mil torcedores no Rio de Janeiro. Dentro de campo, foi peça-chave na campanha de recuperação do clube no Brasileirão daquele ano, marcando gols decisivos.

No entanto, com a chegada de Philippe Coutinho, o francês perdeu protagonismo e viu sua participação na equipe diminuir. Ao todo, disputou 77 partidas com a camisa cruz-maltina, somando 8 gols e 16 assistências. Em entrevistas recentes, já sinalizava a possibilidade de aposentadoria.

Denúncia de agressão

A saída de Payet ocorre em meio a polêmicas extracampo. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) arquivou uma denúncia feita pela advogada Larissa Ferrari, que era amante do jogador e o acusava o jogador de agressão física, psicológica e sexual. Segundo o MP, não foram encontradas provas concretas para sustentar a acusação.

De acordo com o parecer do órgão, as mensagens trocadas entre os dois demonstravam envolvimento afetivo e práticas sexuais consensuais, incluindo fetiches ligados ao sadomasoquismo. O MP apontou que não houve indícios de desconforto nos diálogos analisados, mas sim consentimento mútuo.

As acusações de violência psicológica também foram descartadas por falta de laudos médicos, relatórios psicológicos e testemunhas. Em relação às agressões físicas, o Ministério Público considerou que, embora Larissa tenha apresentado imagens de hematomas, ela mesma itiu que práticas como tapas e mordidas faziam parte da relação íntima do casal.