'Mulher fitness perfeita' vende suor em garrafa e expõe rotina de R$ 6 mil com alimentação e beleza

A influenciadora fitness Karol Rosalin, de 25 anos, voltou a movimentar as redes sociais e a imprensa internacional ao propor a criação de uma “taxa para maridos” e compartilhar detalhes de sua rotina de autocuidado. Eleita em dezembro de 2024 como a mulher com o corpo fitness “mais perfeito do mundo” pela revista Playboy da Austrália, com base em análise por inteligência artificial, a brasileira afirma gastar cerca de R$ 6 mil por mês em alimentação e bem-estar.

Além de revelar sua rotina cara e regrada, Karol também chamou atenção ao colocar à venda frascos com seu próprio suor colhido após treinos. A prática inusitada tem dividido opiniões online.

Em entrevista à Playboy Austrália, Karol destacou sua preferência por homens com o famoso “dad bod”, termo em inglês que se refere ao corpo de pais de meia-idade, com certa flacidez e barriga saliente.

“Para mim, o daddy body tem seu charme. Quem não gosta de um abraço confortável? Esses homens am uma ideia de equilíbrio e autenticidade que as mulheres buscam”, afirmou a modelo. “Eles não têm aquela obsessão com a aparência que muitas vezes pode ser desgastante em relacionamentos.”

No Instagram, Karol defendeu que os homens deveriam colaborar financeiramente com os custos de estética e saúde de suas companheiras. A sugestão gerou debate acalorado entre seguidores.

“O tempo que nós, mulheres que gostamos de nos cuidar, gastamos em academia, o dinheiro que investimos em alimentação, suplementação, roupas fitness, procedimentos estéticos? Tudo isso tem um custo alto”, argumentou. “E no final, quem mais se beneficia são eles, que adoram nos ver assim.”

Karol, que ganhou notoriedade também por vender fotos e vídeos em plataformas de conteúdo adulto, costuma compartilhar sua rotina nas redes, incluindo treinos diários, refeições balanceadas e cuidados com a pele e o corpo. A proposta da “taxa para maridos” reforça seu posicionamento de que a estética feminina deve ser reconhecida como investimento, e não apenas vaidade.