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Entenda o tratamento experimental que Preta Gil faz nos EUA contra o câncer no intestino

Terapia nos Estados Unidos envolvem medicina personalizada e drogas em fase de teste

  • Foto do(a) author(a) Heider Sacramento
  • Heider Sacramento

Publicado em 22 de maio de 2025 às 12:15

Preta Gil
Preta Gil Crédito: Reprodução

Após negar informações sobre um suposto custo milionário de R$ 36 milhões, Preta Gil mantém o foco no tratamento experimental contra o câncer colorretal que a artista iniciou nos Estados Unidos. A cantora, de 50 anos, que ou por uma cirurgia complexa no fim de 2023, decidiu apostar em uma abordagem inovadora, ainda fora dos protocolos tradicionais usados no Brasil. Mas, afinal, como funciona esse tipo de tratamento?

Segundo especialistas da área oncológica, o tratamento que Preta busca nos EUA se enquadra dentro do que é chamado de medicina personalizada ou medicina de precisão. Nessa abordagem, os médicos avaliam mutações genéticas específicas do tumor de cada paciente para indicar terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais.

Em muitos casos, essas terapias ainda estão em fase de testes e fazem parte de estudos clínicos. Isso significa que o paciente participa de uma pesquisa controlada, supervisionada por centros médicos especializados, com o a drogas experimentais que ainda não foram amplamente aprovadas por órgãos regulatórios como a FDA (istração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) ou a Anvisa, no Brasil.

Entre as possibilidades em estudo estão os chamados tratamentos-alvo, que atuam diretamente em mutações específicas, e a imunoterapia, que estimula o próprio sistema imunológico a combater as células cancerígenas, especialmente em casos com instabilidade de microssatélites, um tipo de alteração genética que pode indicar maior chance de resposta à imunoterapia.

Esses procedimentos exigem não apenas recursos financeiros, mas também condições clínicas favoráveis, como bom estado nutricional e físico, já que são tratamentos agressivos e ainda não amplamente testados.

Embora não existam detalhes oficiais sobre o protocolo adotado por Preta Gil, é possível que ela esteja participando de um desses estudos, o que explicaria a escolha pelos Estados Unidos e a necessidade de novos exames para definir o início da terapia. A expectativa é de que o tratamento comece nas próximas semanas.