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Conheça as 7 piores formas de morrer, segundo a psicologia

Especialistas desvendam os maiores medos associados às formas mais terríveis de partir

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 11 de junho de 2025 às 05:30

Reflita sobre a vida e a fragilidade humana através da perspectiva da psicologia
Reflita sobre a vida e a fragilidade humana através da perspectiva da psicologia Crédito: Imagem gerada por IA

O medo da morte acompanha o ser humano desde suas origens, gerando crises existenciais não apenas sobre o desconhecido, mas também sobre o sofrimento potencial durante o processo.

Segundo a psicologia, existem formas de morrer que despertam nossos maiores temores, fazendo-nos refletir sobre a própria existência e a inevitabilidade do fim.

Especialistas em psicologia e tanatologia explicam que encarar a possibilidade de morrer pode provocar ansiedade intensa, pensamentos intrusivos e um desejo profundo de controlar aquilo que é incontrolável.

Essa percepção destaca a complexa relação humana com a finitude. A tanatofobia, ou medo da morte, é uma resposta evolutiva do nosso instinto de sobrevivência, buscando evitar ameaças à vida.

No âmbito cultural, a forma como cada sociedade aborda a morte molda diretamente a intensidade desse medo, influenciando a maneira como o indivíduo lida com sua própria mortalidade.

Veja quais são as piores formas de morrer, segundo lista pulicada pelo jornal O Globo.

Queda de Elevador 

Um elevador em queda livre gera uma força brutal que pode causar o rompimento dos órgãos internos e a fratura de membros. Em alguns casos, a pessoa permanece consciente por um tempo, sentindo toda a extensão das consequências.

Elevador por Shutterstock

Falta de sono 

Embora pareça surpreendente, a privação prolongada de sono pode levar à morte. A pressão arterial eleva-se perigosamente, delírios surgem e o sistema nervoso entra em colapso total.

Inanição 

A ausência de alimentos força o corpo a esgotar todas as suas reservas energéticas, ando a consumir órgãos e músculos. Isso provoca um colapso do sistema imunológico, levando, eventualmente, ao fim.

Ser queimado vivo 

O fogo carboniza a pele e os músculos, literalmente cozinhando os órgãos internos. O choque provocado pelo calor extremo gera uma dor inável e inimaginável.

Desidratação severa 

A ausência de água no organismo inicia um processo de autodestruição. Os órgãos vitais começam a secar, o cérebro perde sua funcionalidade e as toxinas presentes no sangue envenenam o corpo progressivamente.

À deriva no mar 

O isolamento absoluto, a constante luta pela sobrevivência e o medo de ser atacado por predadores marinhos causam um esgotamento físico e mental avassalador.

Esfolamento 

A técnica de tortura milenar de retirar toda a pele, lentamente. A causa da morte geralmente era a perda excessiva de sangue, infecções generalizadas ou um choque extremo.