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Advogado preso com droga em presídio é solto e terá que usar tornozoleira

Alexandre Laranjeira foi preso em flagrante em Serrinha

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 22 de maio de 2025 às 17:16

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Advogado foi condenado por tráfico de drogas Crédito: Reprodução

O advogado Alexandre Laranjeira da Silva Santos, preso em flagrante após tentar entregar drogas e receber carta de um detento custodiado no Conjunto Penal de Serrinha, teve a liberdade provisória concedida pela Justiça. Ele ou por audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (22), um dia após ser preso em flagrante. 

Alexandre Laranjeira deverá cumprir medidas cautelares. Entre elas: utilização de tornozeleira eletrônica, proibição de se ausentar da cidade de residência por mais de 15 dias e suspensão temporária do seu registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A juíza Leticia Fernandes Silva Freitas, que determinou as medidas, pontuou que o investigado não representa perigo à ordem pública. Apesar disso, o advogado foi condenado duas vezes por tráfico de drogas, em 2020 e 2022.

Na quarta-feira (21), Alexandre Laranjeira foi flagrado enquanto tentava rear 1,3 grama de maconha para William de Jesus Silva, detido no Conjunto Penal de Serrinha. O detento, por sua vez, entregava uma carta com informações relativas ao tráfico de entorpecentes.  

Registro da OAB do advogado por OAB

"Vou mandar droga para você vender e uma pistola para você portar", "Procure trabalhar certo" e "[Vamos] tomar nossa favela, onde nois é cria" são alguns dos comandos presentes na carta (leia acima). Alexandre é suspeito de agir como "pombo-correio", ajudando na troca de cartas entre internos de diferentes unidades prisionais da Bahia. A função dele seria facilitar a comunicação entre integrantes do crime organizado.

A droga encontrada com Alexandre estava dentro da bota que ele calçava. O advogado e os materiais apreendidos foram apresentados na Delegacia de Serrinha para realização dos procedimentos legais. Durante a audiência, foram ouvidos, além do advogado, o detento William de Jesus, além de um policial penal e um agente de ressocialização que presenciaram o flagrante.